Mustela putorius
Malditos cães que não se calam nem por mais uma. Dormem com um olho aberto, os desgraçados. Já um pobre toirão não pode vir descansado fazer uma visita ao galinheiro.
Realmente não se percebe esta gente... primeiro matam-me as perdizes, os coelhos, as galinholas, enfim... tudo o que mexe. Fica para aqui um toirão sem ter com que alimentar os filhos. Depois, criam estes maravilhosos centros de fast-food, cheios de galinhas e coelhos, e quando um gajo pensa que está governado, pimba!, espetam com cães à porta, e dizem que é reservado o direito de admissão a clientes com cartão da casa.
Lá tenho eu de entrar à socapa, por buracos na rede, sujeito a cortar-me, ou pior, a não ter tempo de fugir e levar um balázio, deixando uma dúzia de toirãozinhos orfãos...
Vida dura... vou pegar na esposa e nos miúdos e emigrar para o lado espanhol, pode ser que nos tratem melhor...
Realmente não se percebe esta gente... primeiro matam-me as perdizes, os coelhos, as galinholas, enfim... tudo o que mexe. Fica para aqui um toirão sem ter com que alimentar os filhos. Depois, criam estes maravilhosos centros de fast-food, cheios de galinhas e coelhos, e quando um gajo pensa que está governado, pimba!, espetam com cães à porta, e dizem que é reservado o direito de admissão a clientes com cartão da casa.
Lá tenho eu de entrar à socapa, por buracos na rede, sujeito a cortar-me, ou pior, a não ter tempo de fugir e levar um balázio, deixando uma dúzia de toirãozinhos orfãos...
Vida dura... vou pegar na esposa e nos miúdos e emigrar para o lado espanhol, pode ser que nos tratem melhor...
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