Convite de fim de semana
Estava no bar do costume, com os amigos de sempre, dizendo piadas ácidas, e a ser a entertainer da noite. Bebiam a mesma coisa de todas as noites, e a conversa ia já bem embalada. O telemóvel apitou com sinal de mensagem, e ela foi ler. Era uma dependente social. Curta, a sms apenas dizia: “Vai à casa-de-banho.”
Nenhum dos seus amigos tinha saído dali, nem mexera no telemóvel, o que punha de parte a ideia de poder ser uma brincadeira deles. Olhou em volta, assustada e intrigada, mas acima de tudo curiosíssima.
Ninguém no bar parecia estar a olhar para ela, ou sequer a mostrar interesse no que ela fazia. Depois de pensar um pouco, resolveu entrar no jogo. Levantou-se e foi até ao WC. Entrou, trancou a porta e esperou. Andou dum lado para o outro, observando o espaço.
E durante algum tempo, nada aconteceu. Resolveu desistir, e quando estava para sair recebeu outro sms. “Abre-me a porta.”, dizia. E ecoaram três pancadas secas.
Entreabriu a porta devagar. Ele aproveitou a fresta, meteu um pé, e abriu apenas o suficiente para se esgueirar lá para dentro.
Encostou-se a ela e empurrou-a contra a parede. Definiu-lhe os contornos do rosto com os dedos, abriu a mão toda e encostou-a à garganta. Foi apertando devagar, mas com firmeza. Com a outra mão descobria-lhe o corpo, sentia a sua excitação, e prendia-a mais contra si.
Tapou-lhe os lábios com um beijo suave, e continuou apertando a mão, cada vez mais fortemente. Tinha perto dos seus olhos a visão dos dela, carregados de pânico. Sentia-a debater-se frouxamente, mas o peso do seu corpo, e a arte das suas mãos mantinham-na segura.
Continuou a apertar, e sentia a boca dela tentar sugar na sua o ar que lhe permitiria viver. As lágrimas dela inundavam já ambas as faces.
Finalmente, o corpo mole dela escorregou pela parede, de encontro ao chão frio de pedra. Ele sorriu, lavou as mãos e compôs o cabelo. Espreitou cá para fora, e como não viu ninguém, saiu, deixando atrás de si a porta entreaberta. Saiu do bar para o frio da noite. Ia a virar a esquina quando ouviu um grito claramente feminino. Sorriu de novo, entrou no carro e partiu.
Nenhum dos seus amigos tinha saído dali, nem mexera no telemóvel, o que punha de parte a ideia de poder ser uma brincadeira deles. Olhou em volta, assustada e intrigada, mas acima de tudo curiosíssima.
Ninguém no bar parecia estar a olhar para ela, ou sequer a mostrar interesse no que ela fazia. Depois de pensar um pouco, resolveu entrar no jogo. Levantou-se e foi até ao WC. Entrou, trancou a porta e esperou. Andou dum lado para o outro, observando o espaço.
E durante algum tempo, nada aconteceu. Resolveu desistir, e quando estava para sair recebeu outro sms. “Abre-me a porta.”, dizia. E ecoaram três pancadas secas.
Entreabriu a porta devagar. Ele aproveitou a fresta, meteu um pé, e abriu apenas o suficiente para se esgueirar lá para dentro.
Encostou-se a ela e empurrou-a contra a parede. Definiu-lhe os contornos do rosto com os dedos, abriu a mão toda e encostou-a à garganta. Foi apertando devagar, mas com firmeza. Com a outra mão descobria-lhe o corpo, sentia a sua excitação, e prendia-a mais contra si.
Tapou-lhe os lábios com um beijo suave, e continuou apertando a mão, cada vez mais fortemente. Tinha perto dos seus olhos a visão dos dela, carregados de pânico. Sentia-a debater-se frouxamente, mas o peso do seu corpo, e a arte das suas mãos mantinham-na segura.
Continuou a apertar, e sentia a boca dela tentar sugar na sua o ar que lhe permitiria viver. As lágrimas dela inundavam já ambas as faces.
Finalmente, o corpo mole dela escorregou pela parede, de encontro ao chão frio de pedra. Ele sorriu, lavou as mãos e compôs o cabelo. Espreitou cá para fora, e como não viu ninguém, saiu, deixando atrás de si a porta entreaberta. Saiu do bar para o frio da noite. Ia a virar a esquina quando ouviu um grito claramente feminino. Sorriu de novo, entrou no carro e partiu.
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